Mussolini: discurso em Milão em 9-08-1944
1. DOUTRINA DO FASCISMO ITALIANO
«O fascismo, como toda concepção política sólida, é ação e pensamento (…). É, pois, uma concepção espiritualista, nascida, também ela, de uma reação operada neste século, contra o minguado e materialista positivismo do século XIX; concepção antipositivista, mas positiva, não cética nem agnóstica, nem pessimista, nem tão poco passivamente otimista como são, por regra geral, as doutrinas (todas elas negativas) que colocam o centro da vida fora do homem, o qual com seu livre arbítreo pode e deve criar seu mundo. O fascismo quer ao homem ativo e dedicado com todas suas energías para a ação; Ele o quer virilmente consciente das dificuldades com as quais ha de tropeçar, e disposto a enfrentá-las; concebe a vida como uma luta, persuadido de que ao homem incumbe conquistar uma vida que seja verdadeiramente digna dele, criando diante de sua pessoa o instrumento (físico, moral, intelectual) necessario para construir-la. E isso se aplica não só para o individuo, se não também para a nação e para a humanidade. Daí o grande valor da cultura em todas as suas formas (arte, religião, ciência) e a importância grandíssima da educação. Daí também o valor essencial do trabalho, com o qual o homem vence a natureza e reflete ao mundo humano.»
(Benito Mussolini: Doctrina del fascismo, 1932.) En: Prats, Historia del Mundo Contemporáneo, Edit. Anaya, Madrid 1996. p. 85 2. O ESTADO FASCISTA
Pouco a pouco os defeitos desaparecem eo fascismo se apresenta chamado a guiar o destino do povo italiano. É a nova força, marcando o advento dos novos tempos. Levamos essa orgulhosa confiañça no nosso espírito, sentimos que regula o ritmo do nosso coração e não ignoramos que com o fascismo estão trabalha a juventude mais saudável, mais bela, mais ardente da Itália (...) Logo, os conceitos do fascismo na Itália se misturam em um mesmo pensamento. Porque a nossa fórmula, criando um novo regime político, é o seguinte: "Tudo no Estado, Tudo para o Estado, Nada fora do Estado". Além disso, contribuir à vida seria um erro limitar a política, vamos criar (...) a nova geração. Cada um cumprirá uma obrigação determinada. Às vezes me aparece a idéia (...) da criação de classes: uma classe de guerreiros disposta à morrer, uma classe de juiz competente e justa, uma classe de governantes autoritários e enérgicos, uma classe de exploradores inteligente e audazes, uma classe de soberbos capitães da indústria. Só por essa seleção metódica e sistemática se criam as grandes categorias as quais por sua vez criam os grandes impérios. "
(Benito Mussolini: El fascismo expuesto por Mussolini. Madrid, 1934.) En: Prats, Historia del Mundo Contemporáneo, Edit. Anaya, Madrid 1996. p. 85
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